Espécie endêmica do Brasil, encontrada nas regiões Sudeste (São Paulo) e Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) (Guimarães, 2010; Meyer, 2008; Martins, 2008; Andrade; Santos; Martins, 8007; 2008).É considerada invasora no Havaí (Tanimoto; Char, 1992), onde forma moitas densas e se reproduz vegetativamente (Starr; Starr; Loop, 2003 ). Há também registro na Colômbia em que é indicada como espécie madeireira (Caro, 2004), na Malásia (Faravani; Baki, 2007) e no México (Díez; Corral; Diaz, 2008). É também é considerada invasora e nas Ilhas Madeira e é uma espécie comum no concelho de Funchal, na mesma ilha (Quintal, 2007).
<i>Tibouchina urvilleana (DC.) Cogn. </i>é amplamente distribuída na Mata Atlântica brasileira, em Restingas e cordões arenosos do sul. Apesar das altas taxas de perda e fragmentação de habitat neste domínio fitogeográfico a espécie foi considerada sob baixo riso de extinção e classificada como <i>Least Concern </i>(LC).
Espécie reconhecida por indumento denso-seríceo e pelo conectivo longamente prolongado abaixo das tecas nos estamos maiores (Guimarães, 1997). Nomes populares: orelha de gato, orelha de onça (Bechara, 2003), quaresmeira (Peixoto, 2005), erva-de-trovoada, flor-roxa, flor-devento-sul (Gandolfo; Hanazaki, 2011), princess flower, glory bush, lasiandra (no Havaí; Starr; Starr; Loop, 2003). Guimarães (1997) registra também os seguinte sinônimos para essa espécie: Tibouchina urvilleana var. grandulifera Wurdack, Tibouchina paulistana Hoehne Tibouchina urceolaris var. papillosa Hoehne. Starr, Starr e Loop (2003) também registra os seguintes sinônimos: Pleroma grandiflora Hort., P. splendens Hort., Tibouchina semidecandra sensu botânicos do Havaí, non (DC) Cogn. (Wagner et al., 1999 apud Starr; Starr; Loop, 2003).
Ação | Situação |
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1.2.1.3 Sub-national level | on going |
Rara. Lista vermelha da flora do Paraná (SEMA/GTZ-PR,1995). |
Ação | Situação |
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4.4.2 Establishment | on going |
Encontrada nas seguintes unidades de conservação (SNUC):Parque estadual de Itapeva localizado na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina (Fischer, 2010), Parque Estadual do Palmito (PR) e Parque Estadual da Serra do Tabuleiro (SC) (CNCFLora, 2011). |